Aborto - Sintomas e Primeiros Socorros
Ao primeiro sinal de aborto, a mulher deve deitar-se mediatamente. O repouso é essencial para uma gravidez bem-sucedida.
O aborto é precedido de três sintomas que se seguem um após o outro.
O sintoma mais comum no primeiro estágio do aborto é a perda de sangue pela vagina. Contanto que o embrião não tenha sido expulso do útero, a gravidez ainda pode ser salva. Este estágio é chamado de “ameaça de aborto”.
Se a situação piorar, a vítima passa a sentir dores semelhantes ás do parto, mas de intensidade menor. As dores vão e voltam em intervalos regulares, sinal de que o aborto agora é inevitável.
Nesse estágio, o sangramento pode se intensificar.
O que fazer
Ao primeiro sinal de aborto, notifique o médico e coloque a paciente na cama.
Se o aborto passar para o estágio em que já não pode mais ser evitado, o médico poderá mandar a paciente para o hospital.
No hospital, a paciente talvez tenha de se submeter a uma operação de curetagem (raspagem), para a remoção de membranas e pedaços da placenta que possam tericado dentro do útero após a perda do embrião. A operação é feita sob anestesia.
A freqüência com que acontecem os abortos
As pesquisas médicas vêm demonstrando que cerca de um terço de todas as gestações termina em aborto nas primeiras quatro semanas que se seguem à concepção. Em muitos casos, as mulheres nem chegam a saber que estavam grávidas; o aborto ocorre cerca de quatro semanas após sua última menstruação, o que faz com que passe despercebido. Em outros casos, o aborto ocorre cerca de uma semana depois, o que as faz acreditar tratar-se apenas de menstruação atrasada.
O aborto é muitas vezes um meio que a natureza encontra de pôr fim a uma gestação problemática.
Como evitar novos abortos
As mulheres que já abortaram uma vez devem, imediatamente após perceberem que estão grávidas de novo, discutir com seu obstetra o melhor meio de levar a gravidez até o fim, O médico pode aconselhá-la a evitar trabalhos pesados, certos esportes ou relações sexuais muito intensas. Estas atividades, contudo, não são perigosas para a maior parte das mulheres grávidas.


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