sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

ATENÇÃO!
SEGUEM ALGUMAS DICAS IMPORTANTES PARA SE MANTER EM PÉ NO FINAL DE ANO:

1a lei anti-jaca no fim do ano:
Fuja das bebidas alcoólicas.
Se não tiver jeito e forçarem a barra para o maldito brinde dos bêbados, escolha apenas uma bebida e enrole o maior tempo possível com o mesmo copo, para que o estrago não seja maior.
Aqui embaixo eu mostro quanto cada uma delas vai custar para a sua dieta.
Imprime essa bagaça, coloca na sua carteira e, a cada instante que alguém te oferecer mais uma dose, pense em quanto você vai ter que caminhar, andar de bicicleta ou ralar o tchan para queimar a dita bebidinha.
20131117 Bebidas bolotinha Está aberta a temporada de festas de fim de ano. Segura a jaca, colega!

2a lei anti-jaca no fim do ano:
Não chegue na balada ou na happy hour passando fome.
Nessa época do ano é fundamental que você reforce sua marmita, seu prato no quilo ou sua lancheira.
Se der, jante escondido de todo mundo antes de cair na night.
Coma -e muito - o que é permitido na sua dieta antes de chegar ao bar, restaurante, buffet o balada onde a festinha vai rolar solta.
Assim sobrará menos espaço para você se empanturrar de coisas que não prestam.

3a lei anti-jaca no fim do ano:
Se empanturre de água durante o dia todo.
E beba muita, mas muita água durante o evento.
A água enche a nossa barriga e deixa menos espaço livre para as bugigangas nada saudáveis que ficam nos tentando nesses lugares.

4a lei anti-jaca no fim do ano:
Opte por pedir grelhados na mesa do bar.
Filés aperitivos e chapas são sempre bem-vindas para quem faz a Dieta Dukan.
Pra quem faz outras dietas, também caem bem.
Afinal, são proteínas, enchem mais o estômago, levam mais tempo para serem digeridas e, portanto, consomem mais energia do corpo para serem eliminadas.

5a lei anti-jaca no fim do ano:
Malhe absurdamente mais durante esse período.
Se o dia vai ter happy hour ou festinha da firma, faça o favor de acordar mais cedo e andar 1 hora a mais.
Emagrecer e engordar nada mais é do que uma conta matemática.
Se o saldo entre o que se come e o que se gasta for positivo, você engorda.
Se for negativo, você emagrece.

Excesso de comida nas festas de fim de ano pode custar caro ao corpo



Organismo não reage bem a alimentação calórica e gordurosa
A ceia farta é uma tradição de fim de ano. Comidas fortes e gordurosas estão na mesa da maioria das famílias, incluindo pernil, tender, farofa, sem falar nas sobremesas e no álcool.
Os excessos à mesa podem custar caro. O organismo pode ter dificuldade de metabolizar a sobrecarga de alimentos e os resultados podem ser desagradáveis.
Segundo o gastroenterologista Jimi Scarparo, os efeitos das festas de fim de ano são vários.
— Refluxo, azia... É uma agressão, porque é muita agressão pro sistema digestório de uma vez só. Misturado com álcool, então, piorou porque essa dobradinha vai ser fatal pela grande dificuldade do nosso organismo de metabolizar tudo de isso.
Para evitar problemas, não existe segredo. O truque é não exagerar. Mas alguns alimentos podem ajudar a resolver possíveis problemas.
As folhas verdes são grandes aliadas do organismo. Elas aceleram a digestão e ajudam a desintoxicar o corpo.
E não adianta apelar para o truque de ficar sem comer para guardar espaço para a ceia. O jejum prolongado pode piorar os efeitos do excesso de alimento.

quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

PARADA RESPIRATÓRIA E CARDIORESPIRATÓRIA (PR E PCR) - PRIMEIROS SOCORROS

por: Colunista Portal - Educação
A falta de conhecimento dos primeiros socorros pode prejudicar mais
A falta de conhecimento dos primeiros socorros pode prejudicar mais
A diferença de uma para outra é que a PR implica em perda de respiração, enquanto a PCR, implica na perda da respiração e da pulsação. A vítima permanece no máximo 5 minutos sem respirar. 

Os procedimentos sequenciais de RCP (Ressuscitação cardiopulmonar) são: 
- Segurança (a sua!) 
- Controle da cervical 
- Vias aéreas 
- Respiração (ver, ouvir e sentir) 
- Circulação (pulso) 

A falta de conhecimento dos primeiros socorros pode prejudicar mais. Ao falar com a vítima, ponha a mão em sua cabeça, para evitar que ela a mova, causando uma segunda lesão. O posicionamento do acidentado deve obedecer ao seguinte: posicionar o acidentado em superfície plana e firme, preferencialmente no chão e não na cama; mantê-lo em decúbito dorsal; a cabeça não deve ficar mais alta que os pés, para não prejudicar o fluxo sanguíneo cerebral; a técnica correta de posicionamento do acidentado deve ser obedecida utilizando-se as manobras de rolamento. 

No indivíduo com parada cardiorrespiratória, deve-se fazer o ABC dos procedimentos e a massagem respiratória, com a seguinte sequência: 4 massagens e 1 insuflação, pressionando apenas a palma da mão no centro dos mamilos e contando alto 1,2,3,4,1; 1,2,3,4,2...(ciclo). 

No indivíduo que apresenta apenas a parada respiratória, deve-se evitar a massagem, pois pode causar desfibrilação. 

Há diferenças nos procedimentos de RCP de acordo com a faixa etária: com crianças de até 11 anos, basta soprar o ar; com adultos, encha o pulmão e insufla o ar; com bebês, coloque somente o ar que está em sua bochecha. 

Para iniciar a respiração boca a boca e promover a RCP, deve-se obedecer a seguinte sequência: 
- Deitar o acidentado de costas, desobstruindo-lhe as vias aéreas. 
- Pôr uma das mãos sob a nuca do acidentado e a outra mão na testa. 
- Inclinar a cabeça do acidentado para trás ate que o queixo fique em um nível superior ao do nariz, de forma que a língua não impeça a passagem de ar, mantendo-a nesta posição. 
- Fechar bem as narinas do acidentado, usando os dedos polegar e indicador, utilizando a mão que foi colocada anteriormente na testa do acidentado. 
- Inspirar profundamente. 
- Colocar a boca com firmeza sobre a boca do acidentado, vedando a totalmente. 
- Soprar vigorosamente para dentro da boca do acidentado, até notar que seu peito está levantando. 
- Fazer leve compressão na região do estômago do acidentado, para que o ar seja expelido. 
- Inspirar profundamente outra vez e continuar o procedimento na forma descrita, repetindo o movimento tantas vezes quanto necessário (cerca de 15 vezes por minuto) até que o acidentado possa receber assistência médica. Se a respiração do acidentado não tiver sido restabelecida após as tentativas dessa manobra, ela poderá vir a ter parada cardíaca, tornando necessária a aplicação de massagem cardíaca externa (MANUAL DE PRIMEIROS SOCORROS, 2003). 

Para realizar a massagem cardíaca externa, conforme o Manual de Primeiros Socorros é preciso manter a vítima em decúbito dorsal como já citado anteriormente. Depois posicionar-se ajoelhado, ao lado do acidentado e num plano superior, de modo que possa executar a manobra com os braços em extensão. 

Em seguida apoiar as mãos uma sobre a outra, na metade inferior do esterno, evitando fazê-lo sobre o apêndice xifoide, pois isso tornaria a manobra inoperante e machucaria as vísceras. Não se deve permitir que o resto da mão se apoie na parede torácica. 

A compressão deve ser feita sobre a metade inferior do esterno, porque essa é a parte que está mais próxima do coração. Com os braços em hiperextensão, aproveite o peso do seu próprio corpo para aplicar a compressão, tornando-a mais eficaz e menos cansativa do que se utilizada a força dos braços. 

Aplicar pressão suficiente para baixar o esterno de 3,8 a 5 centímetros para um adulto normal e mantê-lo assim por cerca de meio segundo. O ideal é verificar se a compressão efetuada é suficiente para gerar um pulso carotídeo palpável Com isso se obtém uma pressão arterial média e um contorno de onda de pulso próximo do normal.


quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

Infecção, infestação e inflamação

Infecção, infestação e inflamação 
A caxumba é uma infecção viral que apresenta inflamação das glândulas salivares
Infecção se refere à invasão, desenvolvimento e multiplicação de um micro-organismo no organismo de um animal ou planta, causando doenças. A invasão desencadeia no hospedeiro uma série de reações do sistema imunológico, a fim de defender o local afetado resultando, geralmente, em inflamações

Assim, podemos perceber que o termo “infecção” e “inflamação”, muitas vezes confundidos, têm suas particularidades. A inflamação pode ocorrer não só quando há a invasão por vírus, bactérias, fungos ou protozoários. A sinusite, por exemplo, é umainflamação dos seios da face e que, por não ser causada por um patógeno, não se caracteriza como uma infecção. Já a caxumba é uma doença caracterizada pela infecção do vírus do gênero Rubulavirus, da família Paramyxoviridae. Sua presença resulta na inflamação das glândulas salivares apresentando, na região, inchaço característico. 

Inflamações têm como principais características: o aumento da temperatura no local ou geral, inchaço, dor e, em alguns casos, perda da função – reversível naturalmente ou não. O contato com produtos cáusticos, venenos, baixas ou altas temperaturas; traumatismos, dentre outros tipos de exposição de nosso organismo, resultando em defesas imunitárias, também as caracterizam. 

“Infestação” é outro termo que causa dúvidas. Segundo o mini dicionário Aurélio, ela consiste no estabelecimento, proliferação e ação de parasitos na pele ou em seus apêndices. Entretanto, alguns autores consideram este termo como sendo a penetração ou presença de parasitas não-microbianos no hospedeiro. 

Assim, há controvérsias se, por exemplo, a presença do nematelminto Wuchereria bancrofti é umainfestação ou infecção - mas é certo que este verme causa a inflamação dos vasos linfáticos, podendo resultar na hipertrofia de regiões afetadas. 

Por outro lado, a presença de carrapatos em um cachorro, por exemplo, é uma infestação, podendo resultar em inflamação das regiões perfuradas e sugadas pelo parasita. Carrapatos podem causar infecções como, por exemplo, a erliquiose canina. Ela é consequência da bactéria Ehrlichia canis no organismo do cão, transmitida de um animal doente para um saudável por intermédio destes artrópodes. 
Por Mariana Araguaia
Graduada em Biologia

terça-feira, 17 de dezembro de 2013




Infecção urinária

infecção urinária é uma patologia que afeta qualquer parte do aparelho urinário, desde os rins, a bexiga, até a uretra. É decorrente da presença de agentes infecciosos em alguma parte do sistema urinário, sendo que quando afeta os rins, recebe o nome de pielonefrite; quando acomete a bexiga, é chamada de cistite; quando atinge a uretra, recebe o nome de uretrite. A bactéria que habitualmente é responsável pelas infecções urinárias é a Escherichia coli, que compõe a flora intestinal normal dos seres humanos.
Embora possa afetar indivíduos de ambos os sexos e de todas as idades, é mais comumente observada em mulheres. Todavia, essa relação é invertida durante o primeiro ano de vida, quando esta patologia é mais comum em meninos.
A infecção urinária afeta mulheres com maior frequência, devido a fatores anatômicos, uma vez que a uretra desemboca próximo à entrada da vagina, local onde a flora bacteriana é abundante. Outro ponto que auxilia na ocorrência desse tipo de infecção, é o hábito de higiene após defecar ou urinar, levando o papel higiênico na direção ânus-vagina, facilitando a migração de bactérias intestinais até a vulva. Além disso, a uretra feminina é muito mais curta quando comparada com a masculina, facilitando o caminho desses microrganismos até a bexiga. A estase urinária também é um fator importante no desenvolvimento de infecções urinárias, já que a urina estagnada contribui com a proliferação bacteriana.
Outros fatores que colaboram para o aparecimento de infecções urinárias são:
                                                      

  • Gravidez, pois nessa época da vida da mulher, há uma diminuição da defesa do organismo da mesma, bem como aumento do hormônio progesterona, que causa um relaxamento maior da bexiga, favorecendo a estase urinária;
  • Diabetes;
  • Climatério;
  • Obstrução urinária, quando algum fator está impedindo o fluxo urinário;
  • Inserção de corpos estranhos na uretra, pois estes podem carrear bactérias para o interior do trato urinário;
  • Moléstias neurológicas, pois estas podem interferir no esvaziamento da bexiga;
  • Doenças sexualmente transmissíveis;
  • Infecções ginecológicas.
Dentre as manifestações clínicas observadas em infecções do trato urinário estão:
  • Dor e ardência ao urinar;
  • Dificuldade para iniciar a micção;
  • Urgência miccional;
  • Vontade de urinar diversas vezes ao dia e em pequenas quantidades;
  • Urina com mau odor e coloração alterada;
  • Hematúria (urina com sangue) em certos casos.
Quando a infecção alcança o rim, o quadro é mais preocupante, podendo o paciente apresentar febre, calafrios, dor lombar, náuseas e êmese.
O diagnóstico é feito com base no quadro clínico apresentado pelo paciente, juntamente com exame de urina, o qual pode evidenciar a presença de bactérias na urina e também outros sinais que auxiliam no diagnóstico. A urocultura também costuma ser solicitada, sendo que esta ajuda na identificação da bactéria causadora da infecção.
Em alguns pacientes, especialmente crianças e indivíduos com histórico de infecção urinária, se faz necessária a realização de exames de imagem, como a ultra-sonografia e radiografias com contraste das vias urinárias, entre outros. Estes exames auxiliam na evidenciação de defeitos congênitos que favorecem o desenvolvimento deste tipo de infecção.
O tratamento é feito por meio do uso de antibióticos, sendo este normalmente escolhido de acordo com o resultado da urocultura. A duração do tratamento varia de acordo com o tipo de infecção urinária e o antibiótico de escolha. É de extrema importância que o tratamento seja realizado por completo, de acordo com a prescrição do médico, para evitar recidivas.
A prevenção das infecções urinárias é feita através da adoção de algumas medidas:
  • Ingestão de bastante líquido ao longo do dia;
  • Evitar reter urina, devendo urinar sempre que sentir necessidade;
  • Praticar relações sexuais com proteção;
  • Urinar após as relações sexuais;
  • Não utilizar antibióticos indiscriminadamente.
Para as mulheres, outros cuidados também devem ser tomados, como:
  • Limpar-se sempre de frente para trás, após utilizar o toalete;
  • Lavar a região perianal depois de evacuar;
  • Evitar o uso por longos períodos de absorvente íntimo;
  • Evitar o uso constante de roupas íntima de tecido sintético.

sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

Infecção Intestinal

É bastante comum as pessoas desenvolverem infecção intestinal. Esta pode ser causada por uma variedade de agentes conhecidos e tanto adultos quanto crianças estão vulneráveis. Neste artigo vamos falar um pouco a respeito de infecção intestinal considerando os seguintes tópicos:

  • O que é uma infecção intestinal;
  • Como se adquire;
  • Quais são os sintomas;
  • Como é feito o diagnóstico;
  • Como é o tratamento.

O QUE É UMA INFECÇÃO INTESTINAL?

rotavirus sintomasInfecção intestinal é um mal muito comum de acontecer tanto em crianças quanto em adultos. Normalmente, não é algo que apresente muitos riscos para a saúde e é de fácil tratamento. Entretanto, muitas vezes a infecção intestinal está ligada a alguma doença mais perigosa, manifestando-se como um sintoma desta. Nestes casos deve-se tomar mais atenção.

A infecção intestinal pode ser causada por uma série de agentes diferentes como bactérias, fungos, parasitas e vírus. Em crianças é mais comum que a infecção intestinal seja causada devido à presença de algum vírus. O rotavírus é um dos mais importantes. 

COMO SE ADQUIRE?

Uma infecção intestinal é ainda mais comum de acontecer no verão. Isto porque, o consumo de alimentos estragados e/ou contaminados é mais frequente. Diversos microrganismos encontram no verão mais facilmente a temperatura ideal para se multiplicar. Assim, muitos alimentos, quando deixados em temperatura ambiente no verão acabam contaminados devido à multiplicação destes microrganismos. As bactérias são os agentes mais encontrados em alimentos contaminados. Casos de infecção intestinal causadas por bactérias do gênero Salmonella ou E. Coli. são os mais frequentes.
Além da infecção através de alimentos contaminados, também podem ocorrer casos de infecção devido a hábitos de higiene incorretos. Por isto, é extremamente importante lavar as mãos após ir ao banheiro. Outra forma muito comum de se adquirir uma infecção intestinal é através de água contaminada, portanto, não se esqueça de que água somente filtrada ou fervida. Com estas medidas fica mais difícil contrair uma infecção intestinal.

QUAIS SÃO OS SINTOMAS?

infecção intestinal sintomasApesar das diferentes causas devido à variedade de agentes, os sintomas de uma infecção intestinal costumam ser bastante parecidos. A grande maioria das pessoas, quando contaminada por algum microrganismo começa a apresentar dor na região abdominal, febre, mal estar, dor de cabeça e diarreia.
Devido à intensa diarreia que ocorre nos casos de infecção intestinal, as pessoas costuma ficar muito desidratadas. Este é um dos principais fatores de risco, principalmente quando ocorre em grávidas, em bebês ou em idosos, pois nestes períodos de vida a desidratação é ainda mais forte.   Portanto, é bom tomar muita água e soro caseiro nesta situação.
Relatos retirados da Internet
  • “Sinto uma dor muito forte na barriga…”
  • “A dor já me acompanha a dias…”
  • “Sinto umas pontadas na “boca do estomago”, dói bastante”
  • “O Rotavírus me pegou, fiz uma semana de tratamento a base de muita hidratação”

COMO É FEITO O DIAGNÓSTICO?

O diagnóstico de uma infecção intestinal é feito basicamente através de uma coprocultura. Acoprocultura é um exame de fezes no qual se realiza a busca de certos microrganismos. Deve ser realizado com as fezes ainda frescas e, normalmente, busca-se pelos seguintes agentes: Salmonella spp, Escherichia coli enteropatogênica clássica, Shigella spp., Yersinia enterocolítica, Aeromonas spp. e Plesiomonas spp.
Caso haja a necessidade o exame pode ser ainda mais completo e, então, realiza-se a busca por outros agentes. Quando há a certeza de que se trata de um caso de infecção intestinal, deve-se logo dar início ao tratamento adequado.

quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

Indigestão

Indigestão — também denominado dispepsia ou dor de estômago — é um termo geral que descreve desconforto no abdómen superior. A indigestão não é uma doença, mas antes um conjunto de sintomas que sente, incluindo inchaço, arrotos e náuseas. Embora a indigestão seja comum, a forma como sente uma indigestão pode diferir de pessoa para pessoa. Os sintomas de indigestão podem ser sentidos ocasionalmente ou mesmo diariamente.
Felizmente, pode prevenir ou tratar os sintomas de indigestão.
A maior parte das pessoas com indigestão têm um ou mais dos seguintes sintomas:
  • Saciação inicial durante uma refeição.Ainda comeu pouco, mas já se sente cheio ou não é capaz de acabar de comer.
  • Saciação inconfortável após uma refeição. A saciação dura mais do que devia.
  • Dor no abdómen superior. Sente uma dor ligeira a aguda na área entre a parte inferior do esterno e o umbigo.
  • Sensação de ardor no abdómen superior. Sente um calor inconfortável ou sensação de ardor entre a parte inferior do esterno e o umbigo.
Sintomas menos frequentes que podem surgir com a indigestão incluem:
  • Náuseas. Sente-se como se estivesse prestes a vomitar.
  • Inchaço. Sente o estômago inchado, apertado e desconfortável.
Às vezes as pessoas com indigestão também sentem azia, mas a azia e a indigestão são dois problemas diferentes. A azia é uma sensação de dor ou ardor no centro do peito que pode alastrar-se para o pescoço ou costas após ou durante a refeição.
Quando consultar um médico 
A indigestão ligeira normalmente não é motivo de preocupação. Consulte o seu médico se o desconforto persistir durante mais de duas semanas. Contacte o seu médico imediatamente se a dor for aguda ou acompanhada por:
  • Perda involuntária de peso ou perda de apetite
  • Vómito repetido ou vómito com sangue
  • Fezes pretas
  • Coloração amarela da pele e olhos (icterícia)
  • Dificuldade ao engolir que se agrava progressivamente
  • Procure aconselhamento médico caso sinta:
  • Falta de ar, suor ou dor torácica que se alastra ao maxilar, pescoço ou braço
  • Dor torácica em situações de esforço ou tensão
  • Há muitas causas possíveis para a indigestão. Algumas estão relacionadas com o estilo de vida e com o que come e bebe. A indigestão também pode ser causada por outros problemas digestivos.
    As causas comuns incluem:
    • Comer em excesso
    • Comer muito rapidamente
    • Alimentos gordurosos
    • Alimentos condimentados
    • Demasiada cafeína
    • Demasiado álcool
    • Demasiado chocolate
    • Demasiadas bebidas com gás
    • Fumar
    • Nervosismo
    • Traumas emocionais
    • Medicamentos, incluindo antibióticos e alguns analgésicos
    • Inflamação do pâncreas (pancreatite)
    • Úlceras gástricas
    • Cálculos biliares
    • Cancro do estômago
    Quando não conseguir ser detetada uma causa para a indigestão após uma avaliação completa, o paciente pode ter dispepsia funcional. A dispepsia funcional é um tipo de indigestão que ocorre devido a uma incapacidade do estômago aceitar e digerir alimentos e posteriormente enviar esse alimentos para o intestino delgado
  • Para investigar os seus sinais e sintomas de indigestão, o seu médico provavelmente irá:
    • Analisar o seu historial médico
    • Efetuar um exame físico
     Para descartar outros problemas que possam provocar a indigestão, o médico pode solicitar que faça exames, incluindo:
    • Análises ao sangue, respiratórios e às fezes. Estas análises ajudam a determinam se a inflamação do estômago se deve a uma bactéria helicobacter pylori (H. pylori).
    • Endoscopia gastrointestinal superior. Após ser sedado, um tubo comprido e fino com uma câmara instalada na ponta é colocado na sua boca, avançando pelo seu esófago e em direção ao estômago. O médico procura anomalias e pode retirar algum tecido (biopsia) para exame.
    • Raios-X do seu esófago, estômago e intestino delgado. Também denominado estudo radiológico do intestino delgado, este exame utiliza raios-x para obter imagens do interior do seu corpo. Este teste normalmente apenas é utilizado se não puder ser submetido a uma endoscopia.
    • Ecografia abdominal. Utilizando ondas sonoras de alta-frequência, uma ecografia cria imagens que mostram o movimento, a estrutura e o fluxo sanguíneo. É aplicado um gel no seu abdómen e, em seguida, um dispositivo manual emite ondas sonoras são pressionadas contra a sua pele.
    • Tomografia abdominal. Com este procedimento, pode ser injetado um corante nas suas veias de modo a obter imagens mais detalhadas do interior do seu corpo. Em seguida, deita-se numa mesa e o tomógrafo desloca-se à volta do seu corpo, tirando raios-X à medida que se move.
    • Estudo de esvaziamento gástrico. Caso o seu médico não consiga encontrar uma resposta através das suas análises sanguíneas, endoscopia ou imagiologia, pode ser recomendável efetuar um estudo de esvaziamento gástrico. Neste estudo, ingere alimentos que foram identificados com uma pequena quantidade de material radioativo que permitem medir a velocidade à qual a comida sai do seu estômago. Algumas pessoas podem ter um estômago que esvazia lentamente, (gastroparesia), que pode dar origem a sintomas de indigestão.

segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

O que é gravidez psicológica e existe a diferença dela com a normal com feto ,ou são idênticas???

GRAVIDEZ PSICOLÓGICA 

Ter um filho é o sonho da maioria das mulheres. Em alguns casos é uma vontade tão grande que pode afetar o psicológico. É daí que acontece o que chamamos de gravidez psicológica e é sobre isso que vamos conversar um pouco agora. Outro fator que também contribui para esse tipo de gravidez é a justamente o oposto. A vontade extrema de não ter filhos pode afetar também o psicológico e levar a mulher pensar que está grávida.
Gravidez Psicológica
Gravidez Psicológica: Sintomas & Problemas

O Que é Gravidez Psicológica?

A gravidez psicológica pode ser mais sério do que imaginamos. Não é simplesmente aquele medo de estar grávida e sentir alguns poucos sintomas. A mulher passa por transtornos onde o organismo responde totalmente como o de uma mulher grávida, podendo ter todos os sintomas e até dores normais que aparecem durante uma gravidez normal.

Sintomas da Gravidez Psicológica

O principal são os sintomas normais de gravidez como enjoo e dores nos seios, ausência de menstruação, ganho de peso. Em casos mais sérios, a mulher passa a sentir até a movimentação do feto, mesmo sem ter nenhum feto de verdade.
Existem casos ainda onde a mulher com a falsa gravidez pode causar uma barriga de mentira.

Gravidez Psicológica X Gravidez Fisiológica

Não existe uma forma mais rápida e sem erros de saber se a gravidez da mulher é psicológica ou fisiológica além de exames costumeiros. Existem diversos casos de mulheres que chegam a entrar até em trabalho de parto e dão entradas em hospitais. Recentemente tivemos dois casos desse tipo de gravidez.
A falsa grávida de Taubaté em São Paulo mobilizou empresas e pessoas de todo o país em prol das possíveis quatro crianças que estavam para nascer. A farsa durou até imagens diferentes da grávida caírem na mão da imprensa onde acabou com um processo e multa para a jovem.
Outro caso, também em São Paulo, só que dessa vez na capital, foi o de uma jovem de 22 anos que deu entrada no hospital com trabalho de parto, apresentou um cartão de acompanhamento de pré natal, comprovadamente falsificado depois. Segundo médicos do hospital, a jovem chegou a entrar na sala de cirurgia e quando a médica de plantão realizou o exame ginecológico comprovou que não existia criança na verdade.
Nesses casos é complicado de se de saber a diferença entre a gravidez normal ou psicológica, é realmente necessário realizar os exames para determinar com confiança o tipo de gestação.

Porque Acontece e Até Quando Dura?

Gravidez psicológica acontece por dois motivos opostos. Ela pode aparecer tanto em mulheres que desejam muito ter filho como também naquelas que não querem ter filhos. O desejo ou o medo torna-se tão intenso que afeta todo o psicológico da mulher causando no aparecimento de todos os sintomas de uma gravidez de verdade.
Mas apesar desses serem os dois principais motivos que levam a uma gravidez psicológica, diversos outros motivos podem levar ao ocorrido. O psicológico feminino é um mundo que ainda não foi totalmente desvendado e existe uma forte ligação entre esse psicológico e os hormônios produzidos naturalmente por todas elas. A união desses dois fatores pode levar mulheres a cometerem ações sem previsão alguma do que realmente seja verdade ou mentira.
A gravidez psicológica pode ser facilmente desvendada ou chegar ate casos como citamos antes, de mulheres entrarem em trabalho de parto e serem internadas. A diferença entre os mais fortes e os mais fracos indícios de gravidez psicológica está no acompanhamento. Aos companheiros, é aconselhável sempre acompanhar a mulher em exames e até mesmo exigir que estes sejam feitos. Muitas mulheres fogem de médicos ou forjam consultas médicas durante a gravidez.

A Hora da Verdade e Terapia

Nem sempre é necessário fazer um tratamento com psicólogo ou psiquiatra nesse caso, mas recomenda-se.
O acompanhamento de um profissional pode ser importante para a falsa grávida pois a ajudará a descobrir e lidar com a situação que causou a gravidez psicológica. Lidando com a situação de uma forma mais suave e nada direta.
Algumas mulheres tem plena consciência do problema e que sofrem de tal disfunção mas algumas não. Estas últimas podem sofrer de outros distúrbios psicológicos se a falsa gravidez não for corretamente desmentida.
O tratamento para casos mais sérios é feito com sessões de terapia e medicamento, o médico não imediatamente tira a gravidez da vida da mulher, mas a encaminha a descobrir que o que ela sente naquele momento, não são sintomas de uma criança que vai nascer. Apenas o desejo ou o medo de tê-la.